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1.
Rev. CEFAC ; 17(1): 44-51, Jan-Feb/2015. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-741973

ABSTRACT

OBJETIVO: associar os índices de autoavaliação vocal aos dados da avaliação clínica de indivíduos disfônicos. MÉTODOS: estudo observacional, analítico, retrospectivo. Foram analisados os prontuários de pacientes disfônicos atendidos em uma Clínica-Escola de Fonoaudiologia no período de 2007 a 2011. Foram levantados os dados referentes à autoavaliação vocal (índices de qualidade de vida em voz, desvantagem vocal e atribuição de nota referente ao impacto vocal), à anamnese (sexo, idade, profissão, tipo de queixa, tempo de queixa, tratamentos anteriores para a disfonia), à avaliação perceptivo-auditiva (qualidade vocal, grau de alteração, pitch, loudness, ressonância, articulação e coordenação pneumofonoarticulatória) e aos dados objetivos (tempos máximos fonatórios e relação s/z). Os dados foram tabulados e analisados estatisticamente. RESULTADOS: não houve diferença na comparação dos escores do protocolo de qualidade de vida em voz e índice de desvantagem vocal com as variáveis referentes a sexo, qualidade vocal, grau de alteração, pitch, ressonância, articulação, velocidade de fala e tipo de disfonia. Indivíduos que utilizam a voz profissionalmente e que já fizeram tratamentos anteriores para a disfonia apresentaram piores índices na autoavaliação vocal. Quanto à avaliação clínica, a incoordenação penumofonoarticulatória foi o único parâmetro que interferiu negativamente na autoavaliação. Não houve correlações entre os índices de autoavaliação vocal e as demais variáveis contínuas (idade, tempo de queixa, tempos máximos fonatórios e relação s/z). CONCLUSÃO: a autoavaliação vocal é uma impressão bastante subjetiva, e independe da maior parte dos dados coletados na avaliação clínica. Ser profissional da voz, já ter buscado outros tratamentos para a disfonia e apresentar incoordenação penumofonoarticulatória parece influenciar negativamente na autoavaliação do indivíduo acerca do impacto do distúrbio vocal em sua vida diária. .


PURPOSE: to associate the rates of vocal self-assessment and clinic evaluation data from of dysphonic individuals. METHODS: observational, descriptive and retrospective study. It was studied medical records of patients treated at a school-clinic of Speech Language Patology in the period from 2007 to 2011. Data were presented regarding the vocal self-assessment (voice related quality of life, vocal handicap index and assignment of note regarding the impact vocals), anamnesis (gender, age, occupation, type of abuse, duration of abuse, previous treatment for dysphonia), perceptual evaluation (vocal quality, degree of alteration, pitch, loudness, resonance, articulation and CPFA) and objective data (maximum fonation time and relation between consonants s / z). Data were statistically analyzed. RESULTS: there was no difference in comparing the scores of voice related quality of life, vocal handicap index with variables related to gender, vocal quality, grade of dysphonia, pitch, resonance, articulation, rhythm of speech and type of dysphonia. Individuals with pneumophonoarticulatory incoordination, who use their voice professionally and who have made previous treatments for dysphonia were the worst rates in the vocal self-assessment. There were no correlations between rates of vocal self-assessment and other continuous variables (age, duration of abuse, maximum phonation time and relation s / z). CONCLUSION: the vocal self-assessment is a very subjective impression, and is independent of most of data collected in the clinical evaluation. Being professional voice, already have had other previous treatments for dysphonia, and incoordination pneumophonoarticulatory seem to influence negatively on the individual's self-assessment about the impact of dysphonia in his/her daily life. .

2.
Rev. CEFAC ; 16(6): 2006-2014, Nov-Dec/2014. graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-736252

ABSTRACT

O Hipotireoidismo Congênito (HC) é a doença endócrina congênita mais comum na infância e corresponde à deficiência de hormônios tireoidianos. Este artigo teve o objetivo de realizar uma revisão crítica da literatura, a respeito das possíveis alterações fonoaudiológicas relacionadas ao HC. Os descritores utilizados para a busca nas bases de dados eletrônicas PUBMED e MEDLINE foram: hypothyroidism OR congenital hypothyroidism AND voice OR hearing OR language. Foram incluídos estudos publicados até julho de 2011. As análises foram realizadas independentemente por dois dos pesquisadores, com posterior discussão e consenso sobre a inclusão. Dos 324 estudos localizados na análise inicial, apenas 20 compuseram a amostra final após o estabelecimento dos critérios de inclusão. Observou-se que há um número considerável de artigos sobre a linguagem de crianças com HC, embora com controvérsias no que se refere aos resultados das avaliações. Quanto à Audiologia, nos últimos anos houve uma redução no número de artigos que descrevem alterações auditivas em crianças com HC. Na área de Voz, foram localizados apenas dois artigos, que se referiram exclusivamente às anormalidades observadas no choro de bebês com HC. Embora com algumas constatações relevantes a respeito do assunto, a grande variabilidade metodológica das pesquisas não permite que se tenha uma conclusão clara sobre as possíveis alterações fonoaudiológicas em crianças portadoras de hipotireoidismo congênito na atualidade.


Congenital Hypothyroidism (CH) is the most common congenital endocrine disorder in childhood which corresponds to a deficiency of thyroid hormones. This article aimed to do a literature review about the Speech Language Pathology disorders that might be associated to HC. The keywords used for searching the electronic databases PUBMED and MEDLINE were: congenital hypothyroidism OR hypothyroidism AND hearing OR voice OR language. It was included studies published up to July 2011. Two researchers did the analyses, independently, with further discussion and consensus about the inclusion. Out of the 324 studies found in the preliminary analysis, only 20 of them were included in the final sample after establishing the criteria for inclusion. We observed that a great number of articles on the children language development on CH, but controversial ones, when it comes to the results of the evaluations. In Audiology, there has been a reduction in the number of articles that describe hearing loss in children who had CH. Only two papers were found about the voice, which referred exclusively to crying abnormalities in babies affected by CH. Although some findings were proven relevant to the subject, the great variability of the research methodology does not allow us to have a clear conclusion on the probable speech language pathology disorders in children with congenital hypothyroidism.

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